A Química do Natal

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Todos sabem, desde criança, que Papai Noel mora no Pólo Norte, onde mantém uma fábrica de brinquedos ecologicamente correta – afinal, não se tem conhecimento de qualquer notícia de problemas ambientais causados pela fábrica do Papai Noel.

Todos sabem também que o Natal tem uma magia especial, renovando sentimentos de fraternidade e de esperança. E que essa magia faz com que pisca-piscas, árvores, guirlandas e outros enfeites ganhem lares, escritórios e praças, o que, em suma, pode ser interpretado como manifestação pública da alegria de cada um de nós pela passagem de mais um Natal.

O que poucos percebem, porém, é a presença de uma secular, mas sempre jovem senhora, sem cuja colaboração a festa de Natal não seria a mesma. Sim, sem a Química, uma ciência nascida há séculos, mas em constante renovação, o Natal seria muito diferente. A começar pela produção de brinquedos. Será que "Papai Noel" teria presentes suficientes, em quantidade e diversidade, se a Química não tivesse desenvolvido produtos como o náilon, o poliestirenoe o polipropileno, para citar apenas três exemplos? E a decoração? Imagine se todas pessoas cortassem uma árvore, como se fazia antigamente, para simbolizar a renovação da humanidade. Das duas uma: ou há muito viveríamos em um deserto ou as árvores ficariam tão caras que seriam um artigo de luxo. Com a Química, que entre outras coisas possibilitou a produção de árvores artificiais, esse risco foi evitado.

É só observar. Em praticamente todos os itens que fazem a alegria do Natal a Química está presente. Contudo, a química mais importante no Natal sempre continuará a ser aquela que une as pessoas e nos faz olhar para o futuro com mais confiança. Essa é a Química que a indústria química espera esteja sempre em todos os lares, independente de ser ou não Natal.

Texto: Luiz Carlos de Medeiros ( MTb: 12.293 )

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