É rico em vitamina E ou alfa tocoferol, um poderoso antioxidante natural que conserva todas as suas propriedades por muito mais tempo - diminuindo a probabilidade de rancificaçâo... aliás, diz-se que uma colher de óleo de algodão pesando 11 gr pode satisfazer 9 vezes as necessidades diárias do organismo humano em vitamina E. Contém, ainda, de 45 a 55% de ácido linoleico o seu principal componente, de 17 a 38% de ácido oleico e de 18 a 25% de ácido palmítico. E na pele este óleo é especialmente indicado para combater o ressecamento cutâneo, prevenindo as rugas e diminuindo as marcas de expressão. Utilizado para restaurar a barreira lipídica.
Óleo de canola, óleo de girassol, óleo de coco, óleo de abacate e o próprio azeite de oliva fazem parte do dia a dia de quem cozinha e se preocupa com a saúde. Mas, para quem ainda não sabe, há mais uma opção saudável que completa essa grupo: o óleo de algodão. Segundo a nutricionista Mariana Froes, consultora do Suadieta, o óleo de algodão é rico em vitamina E, além de gorduras que fazem bem ao coração.
A nutricionista explica que a Vitamina E é essencial no combate aos radicais livres, ao envelhecimento das células e contribui para as defesas do organismo. “O diferencial do óleo de algodão é o que chamamos de ponto de fusão. Ele aguenta mais as altas temperaturas quando comparado a outros óleos, sem que haja perda na qualidade”, disse Mariana.
O Óleo de Algodão, extraído da semente que também é conhecida como caroço do algodão, também é fonte equilibrada de Ômega 3 e 6 e possui uma combinação de ácidos graxos saturados e insaturados que auxiliam na saúde da pele. De acordo com especialistas, a ausência de ácidos graxos essenciais nas pessoas pode deixar a pele ressecada e descamada.
Na cozinha, o óleo de algodão pode ser usado em saladas, maioneses, molhos e marinados. Mas, a nutricionista Mariana Froes faz um alerta. “É preciso lembrar que nunca devemos reaproveitar os óleos e que frituras não são bem vindas, pois os óleos, quando aquecidos em altas temperaturas, se tornam maléficos e cancerígenos”.
Química Sem Neura
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